Sword Art Online é o mais recente MMORPG que acabou de ser lançado e apenas 10 mil jogadores têm oportunidade de o jogar utilizando o Nerve Gear, um aparelho que transporta o utilizador directamente para dentro do jogo. ‘ Kirito ‘ é um desses jogadores, mas que também já tinha sido um dos eleitos para a BETA do jogo e que previamente já tinha chegado ao Nível 8. Mas, nem tudo é como parece, assim que alguns jogadores tentam sair e não conseguem porque não existe botão de “Log out” o criador do jogo aparece e explica a “Verdade” sobre o Sword Art Online…um jogo do qual os jogadores só podem sair se o acabarem ( chegar ao Nível 100) e onde morrer significa que perdem as suas personagens no jogo e morrem mesmo na vida real.

Confrontado com isto ‘Kirito’ está decidido a não deixar-se vencer pelo o jogo e parte de imediato a aventura com o objectivo de ganhar o jogo.

1 mês passado destes eventos e ainda ninguém foi capaz de superar o primeiro Nível…

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Sword Art Online tem um conceito bastante interessante, já foi retrato de várias formas em vários formatos (como o TRON), mas agora introduzem o conceito de MMO e a perspectiva de um Gamer.

Para mim sem dúvida que será das melhores animes da season, as personagens são interessantes e irá ser também interessante observar os seus comportamentos e as suas relações à medida que o jogo vai progredindo. A animação está bastante boa e para o estilo de anime que é, era mesmo necessário que a animação fosse boa, senão muita coisa seria mal aproveitada.

O Character design também não é nada por ai além, mas é agradável, agora o que sem dúvida sobressai são os cenários…muito bem feitos e bastante detalhados, não deixaram promenores ao acaso e sentimos mesmo que estamos naquele mundo, sem dúvida um grande esforço para tornar tudo “mais real”.

Como já referi penso que será das melhores da season e aconselho a todos, especialmente aquele que jogam MMO’s, penso que será possível identificarem-se bastante (como eu me identifiquei) com algumas coisas que se vão passando.

É o ultimo ano do Secundário e grandes mudanças se avizinham para Sakai, uma rapariga que estuda música mas decidiu abandonar esse sonho por qualquer motivo trágico que se sucedeu; Sawa, uma rapariga calma cujo o sonho é ser treinadora de cavalos; Wien um rapaz que acabou de ser transferido de Viena para terminar o secundário no Japão; Taichi um rapaz que joga badminton sozinho, visto mais ninguem se querer juntar a ele e Miyamoto uma rapariga que após sair do clube de canto, quer fazer um coro e que irá acabar por juntar todas estas personagens com sonhos, objectivos e personalidades diferentes.

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No seguimento de um estilo ao qual a P.A. Works já nos habitou, Tari Tari é mais um Slice of Life com um conceito simples, mas cujo ambiente acaba por prender o espectador e deixar qualquer um encantado com os cenários da anime.

Desde já refiro que (pelo menos do que vi até agora) não deverá ser melhor que Hanasaku Iroha ou True Tears, mas sem dúvida que tem potencial e espero estar enganado, seria bom sinal.

A animação é razoável, tem os seus momentos onde se nota esforço, mas em certas alturas é estranha e parece que foi um pouco desleixada, mas nada que estrague a fluidez das cenas. O character design é recorrente na P.A. Work, muito similar a Hanasaku, mas é um estilo que acho bastante agradável e que se adapta bem ao tipo de anime, como já referi anteriormente os cenários estão muito bons e para mim foi das melhores coisas que o episódio teve.

A banda sonora é bastante relaxante e gostei bastante, vamos ver que músicas nos irá apresentar este coro.

Concluindo, é uma anime calma e perfeita para quem está a procura de um slice of life, não penso que seja das melhores da temporada, mas é algo a que se deve dar uma vista de olhos.

Issei é um rapaz no seu segundo ano no Highschool e nunca teve qualquer experiência com raparigas, apesar disso é bastante pervertido e só pensa no dia em que conseguir tocar nas mamas de uma rapariga.
Um estranho encontro ao final da tarde leva Issei a passear no parque com uma jovem e inocente rapariga que se revela não ser bem o que ele esperava e a consequência é a sua morte…mas Issei é ressuscitado por Rias, uma rapariga da mesma escola de Issei que na verdade é um poderoso demónio, agora ele terá de obedecer às suas ordens porque tecnicamente a partir do momento em que ela o ressuscita, Issei passa a pertence a Rias.

 

Um harem que não parece ser nada de especial. História simples e já viste mais que uma vez, penso que não vai haver grandes surpresas.

As personagens são um pouco cliché mas estou curioso para conhecer melhor a Rias e as raparigas que a ajudam, mesmo assim como já disse não estou à espera de grande coisa.

A animação não é nada de especial mas já vi harems piores portanto acho que mesmo assim para a categoria em que a encaixo diria que não está mal, o desenho é simples e já muito visto, os cenários mesmo assim estão detalhados e bem feitos.

Resumindo, é uma anime genérica sem um futuro muito promissor, se forem fãs do género harem ou simplesmente quiserem ver raparigas com peitos gigantes a lutarem em trajes menores dêem uma vista de olhos, pode ser que por milagre aconteça alguma coisa de interessante na história.

Marika é uma normal rapariga do Highschool que quando não está na escola a ter aulas ou a trabalhar no retro-maid café passa o seu tempo no Yatch Club, onde aprende a pilotar naves e tem a oportunidade de ir ao espaço. Um dia, um homem e o mulher entram em sua casa e dizem que conhece a mãe de Marika, Ririka. Na verdade Ririka foi no passado uma Pirata do Espaço (Space Pirate) e o seu marido e pai de Marika era capitão da Benten Maru, que possui um documento que permite a que os seus tripulantes sejam pirates legalizados e que também diz que em caso de morte do capitão a nave deve ser herdade pelos seus descendentes, neste caso Marika. Mas ainda nem tudo é tão simples e as coisas complicam-se quando Marika é atacada durante o seu trabalho e é salva por Chiaki, uma colega que apenas nesse dia entrou na turma dela.

 

Após ver o poster da anime tive um pressentimento que iria ser interessante. E não me enganei.

A história promete bastante, existe um background enorme sobre as personagem e o próprio mundo e vai ser interessante ver o que irá Marika fazer quanto a sua nova posição de Capitã de uma nave de Pirates.
As personagens são engraçadas e logo no primeiro episódio ficamos a conhecer umas quantas com personalidades distintas e cujas motivações e objectivos pouco se conhece, portanto ainda muito está por revelar.

A animação está bastante razoável, não é nada do outro mundo mas é bastante fluida. O character design é agradável mas também não é nada de novo, mas as personagens são bonitas e bem feitas. Os cenários para mim foram o forte do visual art, muito muito bom, um toque futurista a juntar a um estilo retro, gostei bastante e em termo técnicos até agora foi o ponto forte da série.

Moretsu Pirates, uma série a acompanhar porque penso que vem ai uma agradável surpresa. Espero não me enganar xD

Aizawa Kakeru jogou futebol em tempos, mas agora limita-se apenas a ser o manager da equipa da sua escola enquanto que o seu irmão, Aizawa Suguru é o melhor jogador da equipa e tem um futuro brilhante e promissor a sua frente na selecção Japonesa. Apesar de Kakeru o negar ele tem talento para ser um grande jogador, mas apenas o seu irmão Suguru vê isso e de um dia para o outro a sua vida altera-se quando reencontra uma amiga de infância que jogava futebol com eles Mishima Nana e redescobre a sua paixão pelo futebol durante um estranho encontro com uma pessoa no parque. Mas Suguru ainda surpreende mais quando o chama para jogar na equipa.

 

Em primeiro lugar vou admitir duas coisas.

1- Não sou um grande fã de futebol. As vezes vejo um pouco e tenho uma equipa preferida, mas não é coisa a que ligue muito nem dou muita importância.

2- Não sou um grande fã de animes sobre desportos lol! Mas a partir do dia em que vi Overdrive passei a dar uma chance as animes sobre desporto e até agora as que vi não me têm desiludido, portanto dei uma oportunidade.

Uma história simples que não me parece que vá desenvolver muito quanto ao seu conteúdo, mas tem muito potencial no que diz respeito à evolução psicológica das personagens. Ainda existe bastante a saber sobre os seus passados e sentimentos actuais, portanto ainda podemos esperar que nos sejam reveladas surpresas agradáveis.

Uma animação simples, que eles fazem questão de melhorar quando se encontram a jogar futebol e por vezes irrita-me o facto, se eles conseguem fazer melhor, então porque que o episódio não tem toda a mesma animação decente? enfim…
O character design também não é nada nunca antes visto, mas o cenários estão bastante agradáveis e detalhados o que é uma grande mais valia.

Uma anime agradável e descontraída. Se gostarem de futebol e/ou animes de desporto então dêem uma vista de olhos, de resto só aconselho a quem não tem mais nada de especial para ver.

Sato You acorda num supermercado a sangrar e não se lembra de nada do que lhe aconteceu nem como foi ali parar, de imediato uma rapariga de quem ele não se lembra ajuda-o mas não lhe conta o que aconteceu para ele ficar com amnesia nem como foi ali parar. No dia seguinte quando volta ao mesmo supermercado para comprar o seu obento para o jantar, começa a lembrar-se de mais ou menos o que se passa a juntar a alguma explicações da rapariga e descobre que se encontra no meio de uma guerra pelos obentos em promoção…guerra essa que não é brincadeira pois todos os envolvidos têm o mesmo objectivo e estão dispostos a tudo para o conseguir. Durante a batalha ele finalmente lembra-se de tudo o que lhe aconteceu e descobre que a rapariga que estava a dominar o combate e que já lhe tinha batido uma vez é a mais temida lutadora pelos bentos em promoção – The Ice Witch – mas para sorte dele, ela decide mostrar-lhe como é o mundo dos Wolves (aqueles que lutam pelo bento em promoção) e convida-o para ir a um club room da sua escola.

Quando li o Plot pela primeira vez achei absurdo, mas depois de alguns concelhos decidi dar uma vista de olhos e não me arrependo nada.O

O que mais me surpreendeu foi a animação, as cenas de luta estavam bastante boas e só isso já vale apena dar uma vista de olhos. A história essa não me parece que vá muito além, mas estou bastante curioso para ver o que vai acontecer, quem inimigos vão aparecer e saber mais sobre os Wolves.

O character design e cenários são bastante simples, nada por ai além. Tal como a banda sonora até não me convenceu.

Em conclusão, acho que vale apena dar uma vista de olhos porque ou muito me engano ou vai ter batalhas interessantes.

Hasegawa Kodaka acabou de se transferir para uma nova escola, e por causa de um mal entendido ele foi considerado pelos colegas um delinquente e agora não consegue fazer amigos porque todos o temem. Yozora é uma rapariga aparentemente fechada sobre si e isolada de todos os outros colegas de turma, mas que um dia é apanhada a ter uma conversa bastante divertida e alegre por Kodaka, só que Yozara estava a falar com um amigo imaginário…após a conversa entre ambos, Yozora tem a ideia de criar um clube para todos aqueles que não têm amigos e se sentem sozinhos, um local para criar e construir amizades – Rinjibu ( The Neighbours’ Club).

Logo no primeiro dia de existência do clube, Sena, uma rapariga que é extremamente popular e bonita aparece a porta do clube a dizer que quer fazer amigos. Porque será que uma rapariga tão popular quer fazer amigos e será que Kodaka e Yozara aceitaram ser amigos dela? Como será o futuro para estes jovens isolados da sociedade que agora se juntaram…

 

A história não parece ser nada de especial apesar de achar o conceito interessante, e acho que é isso que me vai fazer ver, aliás se isto fosse mais sério era capaz de dar uma boa história, mas bem não se pode ter tudo.

O character design é agradável, mas vê-se que a um nítido esforço nas personagens femininas (como em mais de 70% dos harems) mas gostei do aspecto das personagens. A personalidade de cada uma até agora parece engraçada e deve dar algumas boas piadas mas acho que não irá passar muito disso.

A animação achei estranha, em certas alturas parace ser razoável em outras uma porcaria, mas foi apenas o primeiro episódio, pode ser que melhore.

Acho que é mais um típico harem com uma rapariga para todos os gostos, portanto ou muito me engano ou não será nada de especial. Aconselho apenas em quem tenha vontade de ver um harem ou a quem como eu achar piada ao conceito, de resto acho que é uma anime a dispensar.

Uma versão alternativa das OVAS com o mesmo nome Tamayura, conta a história de Sawatari Fu, uma rapariga cujo pai fotografo morreu quando ele era ainda muito nova mas que deixou um marco tão grande na vida dela que ela própria deseja ser fotografa tal como o pai.  Apesar de ser meia distraída e desastrada, Fu tem um imenso talento para fotografia que é reconhecido não só pelas amigas e pela família, mas também por uma famosa fotografa que a inspira a seguir o seu sonho.

 

Era a série desta temporada que mais esperava ver, visto que gostei bastante das OVAS, e até agora não desiludiu.

Quem espera algo cheio de acção ou com uma história do outro mundo, então Tamayura não é o que estão a procura, Tamayura é uma anime bastante calma com personagens interessantes e cenários lindos onde a isto tudo se junta uma banda sonora repleta de música calma, uma excelente anime para relaxar e passar um bom momento descansados.

A animação é razoável, penso que as OVAS estavam melhor animadas, mas ainda só foi o primeiro episódio e de qualquer maneira uma falha ou outra na animação não vão estragar a série visto que não tem cenas onde ela seja fulcral.

Portanto se procuram um slice of life relaxante do estilo Aria, Tamayura é uma excelente opção!

Chihaya Ayase é uma rapariga popular e bastante bonita que tem um estranho hobby – Jogar Karuta. Apesar de ser um jogo apenas jogado no Japão não é muito popular na cidade de Tokyo onde poucos sabem jogar e menos ainda se interessam pelo jogo. Apesar de estar já no secundário, foram poucas as oportunidades que ela teve para jogar, visto que nunca consegue formar um clube nem juntar-se a um clube onde joguem Karuta com regularidade.

No dia de entrada de novos estudantes na escola, Ayase reencontra-se com Taichi, um amigo de infância que também jogava Karuta, só que agora perdeu a maior parte do seu interesse pelo jogo e não está muito disposto a juntar-se de novo a Ayase para formar um clube. Enquanto ambos vão no comboio, Ayase recorda-se do momento em que começou a apaixonar-se pelo jogo e de Arata, o rapaz que despertou a paixão pelo jogo a Ayase e que tinha o sonho de se tornar um mestre de Karuta.

 

Não sei se hei-de chamar a isto Karma ou qualquer coisa do género, mas de certeza que “algo” ou “alguém” está a gozar comigo. Uns 10 minutos antes de ver este episódio tinha afirmado o seguinte ” A Madhouse as vezes desilude um bocado, e a maioria das vezes a culpa é da animação meio manhosa”…Bem agora a Madhouse fez tudo MENOS desiludir!

A história é simples, uma rapariga que quer voltar a jogar um jogo que tanto adora, bastante simples até e muito por onde pegar. Pelo primeiro episódio repara-mos que as coisas não são tão fáceis quanto parecem e que a relação entre as personagens é mais complexa do que simples amigos que têm o mesmo hobby, portanto e pelo que deu para ver, parece-me que vamos ter algumas surpresa ao nivel do plot e que esta série ainda vai ter muito para dar.

Em aspectos mais técnicos, como já referi a animação não é razoável (quero dizer que é melhor que a média das animes da Madhouse – não falo claro de Summer Wars – mas não é uma coisa do outro mundo). Os cenários são interessantes e o character design não é nada que nunca se tenha visto, mas gostei e acho que se adapta ao estilo de série. Outro aspecto que quero referir a é Opening, que me deixou com “agua na boca” e foi o que me levou a sacar o episódio.

Acho que promete, não digo que vá ser uma coisa espectacular, mas sem dúvida que irá valer apena acompanhar.