Outubro 2009


Joonsang e Yujin separam-se, ele vai para Nova Iorque e ela para Paris, e cada um na sua cidade sentem a falta um do outro.

Na verdade, não há muito mais para dizer. Neste episódio de introdução somos apresentados às personagens principais, a algumas das suas memórias de quando andavam juntos e ao facto de Joosang ter uma grave doença na vista.

O design e a arte, principalmente dos cenários, são o ponto forte, ambas as cidades estão bem representadas com imagens bonitas e boas cores. A animação poderia ter mais fluidez mas está agradável e a banda sonora é bonita. A quem está habituado a nunca ver filmes ou séries dobrados vai gostar de ouvir uma língua diferente, o coreano. Realmente o grande defeito deste episódio foi não ter acontecido quase nada. Espero que este ritmo seja apenas introdutório e que no resto da série surja um enredo interessante.

A irmã de Kakeru suicidou-se quando ele era miúdo. A partir daí ele viveu num orfanato juntamente com Yuka. Agora que ambos andam no liceu vivem uma vida relativamente normal. Mas ela deixa de ser normal no dia em que, no espaço de segundos, foram transportados para uma noite vermelha onde não há ninguém, onde a lua é negra e onde aparecem monstros bem feios.

Algum fanservice, o design fofo caracterítico de um eroge, muitas raparigas e promete bastante acção e boas doses de sobrenatural. É sempre badass ter uma pala num olho e a rapariga é moe. Não consegui formar uma opinião muito concreta, mas irei continuar a ver na esperança de ver desenrolar uma história interessante. A animação também não está má, com uns interessantes efeitos de vermelho, mas também não está nada de deslumbrante.

No final do último episódio exibido da nova série de The Melancholy of Haruhi Suzumiya foi anunciado o filme The Disappearance of Haruhi Suzumiya. O filme chegará aos cinemas japoneses na Primavera de 2010.

Os fãs já tremiam com a ideia de a história de The Disappearance não ser animada depois do fiasco do arc Endless 8, mas parece que os criadores escolheram redimir-se. Mal posso esperar!

Kobato veio ao mundo dos humanos porque tem um desejo a cumprir. Para o conseguir terá que encher uma garrafa com pedaços de corações partidos. No entanto, ela é muito inocente e ingénua, e o mundo dos humanos é complicado. Por isso, faz-se acompanhar de Ioryogi que a testa intensivamente se ela se sabe comportar.

Eu não li a manga, e portanto não o que esperar. No entanto, reconheci diversas referências a Wish que me dão a ideia do que é a Kobato e de que pelo menos as duas histórias estão ligadas. E de facto, parece que a Kohaku irá aparecer.

É Clamp, portanto é um ver e saborear até ao fim para mim. O design está muito bonito, a Kobato é muito engraçada e claro que não podiam faltar as cerejeiras em flor. Tem humor e promete ser uma heartwarming story.

Black Rock Shooter, a famosa personagem de Huke, que em parte deve o seu sucesso à sua ligação imediata com os fãs de Vocaloids,  ganhou um PV creado pelos Supercell que foi lançado em DvD e Blu-ray no Japão.

Com o titulo ” Black Rock Shooter Pilot Edition” chegaram finalmente as versões legendadas. Esta ” Pilot Edition” resume-se a 3 clips iguais, com uma única diferança. A música. São apresentadas 2 versões instrumentais ( original e Mix) e uma versão com a voz da Hatusune Miku (personagem de Vocaloids). (mais…)

Um grupo composto por quatro raparigas e um rapaz (uma moe, uma tsundere, uma de evolução precoce, uma loli e um prevertido) formam a Associação de Estudantes. E o que faz este grupo? Bem, para além dos trabalhos típicos de uma Associação de Estudantes, falam pelos cotovelos e comem bolachas. É de reparar que todos eles sabem que são personagens e que estão na adaptação das novels para um anime.

Tenho que admitir que achei este episódio hilariante. Sem duvida que não é um anime para princiantes, são inumeras as piadas referentes a outras séries de anime e a outros elementos da cultura japonesa como os eroges. Além de que a acção é limitada, baseia-se no diálogo rápido e nas piadas subjacentes. A animação não é o forte da anime, afinal de contas eles pouco saem da mesma sala. Uma curiosa paródia que espero que não perca o sentido de humor.

Junpei Kosaka odeia gatos por causa da sua alergia. No entanto, lá por casa todos gostam de gatos e até a rapariga de quem ele gosta os adora. No entanto, ninguém conhece os gatos como ele, pois mais ninguém os consegue ouvir. Tudo começou com uma ofensa ao espírito de um gato e agora ele vai ter que fazer boas acções por estes animais para se livrar da maldição.

Uma comédia leve e um mimo para os amantes de gatos. Eles falam, roçam-se e esperneiam XD O design é casual, as raparigas estão bonitinhas e podem contar com caras cómicas até nos gatos. Vou continuar com esta pela comédia e pelos amigos de quatro patas.

Gauche é um carteiro do serviço Letter Bee: levam as suas encomendas a qualquer destino. Mas desta vez a sua encomenda é Lag, um rapaz que perdeu a mãe recentemente quando esta foi raptada. O mundo em que vivem é perigoso e para chegar ao seu destino eles terão que enfrentar as criaturas que habitam o deserto.

O resumo pode não dizer muito, mas esta é sem duvida uma série a espreitar. Ela já se tinha apresentado com a OVA, e é um mundo em que estes carteiros fazem de tudo para que as mensagens cheguem ao seu destino. Visualmente está muito bonito, com belos jogos de azul escuro e roxo.

Cecily Campbell é uma orgulhosa cavaleira com um forte sentido de justiça e que quer proteger a todo o custo os habitantes da sua cidade. É também, no entanto, nova e inexperiente e quando se vê numa luta contra um homem descontrolado a sua espada parte-se. Sobrevive graças a Luke, um rapaz com uma katana que se faz acompanhar de uma pequena rapariga de orelhas ponteagudas. Agora que a sua preciosa espada está partida, Cecily espera que o Luke lhe faça uma nova, uma katana.

E por fim uma série de hight fantasy que me deixa entusiasmada. Com os elementos tradicionais da fantasia, desde espadas a cavaleiros, armaduras, monstros feios, o mundo medieval e as orelhas ponteagudas, tem também originalidade e um espírito divertido. E parece que as personagens têm realmente uma personalidade, que é coisa que tem andado a falhar nas ultimas séries do estilo que vi. O design baseia-se em jovens bonitos e os cenários estão bem trabalhados. Estou curiosa para ver o próximo episódio.

No mundo de Tatakau Shisho – The Book of Bantorra, quando as pessoas morrem transformam-se em livros de pedra onde ficam gravadas as suas memórias. Estas memórias podem ser lidas e um grupo de Bibliotecários Armados (lol) guardam estes livros e protegem-nos. Estes Armed Librarians possuem poderes especiais e têm também um inimigo, a igeja que anda a fazer lavagens cerebrais a pessoas, tirando-lhes a humanidade e a vontade de viver.

Achei que foi um episódio bastante mediocre. A ideia da história pode ser interessante, se for bem aproveitada, o que infelizmente não me parece que vá acontecer. A maior desilusão é a qualidade da animação. Não só o design das personagens é médio e sem detalhe, como o uso e abuso de animação 3D faz-me torcer na cadeira. E porque será que há sempre uma série com uma contribuição dos Ali Project? São assim tão populares no Japão?